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Gerido directamente pela Coroa, o Complexo Real do Vale de Zebro era constituído por 27 fornos de biscoito, armazéns de trigo, cais de embarque e um moinho de maré de 8 moendas – o maior da região -, além de vastas áreas de pinhal circundante, que a Coroa explorava directamente.
Após o terramoto de 1755 as instalações do Vale de Zebro foram bastante alteradas.
O edifício é propriedade da Marinha Portuguesa, (nele está instalada a Escola de Fuzileiros Navais) que, num louvável trabalho de restauro, consagrou uma parte do antigo edifício ao Museu do Fuzileiro, pondo a descoberto apontamentos dos antigos fornos de biscoito e as respectivas saídas de ar.
Localização: Escola de Fuzileiros Navais – Vale de Zebro
Visitas por marcação pelo telefone 210 927 288
Gerido diretamente pela coroa, o Complexo Real de Vale de Zebro era constituído por 27 fornos de cozer biscoito, armazéns de trigo, cais de embarque e um moinho de maré de 8 moendas – o moinho D’el Rei, o maior da região -, além de vastas áreas de pinhal circundante.
A sua instalação deve remontar ao reinado de D. Afonso V, e era comparável a um outro existente em Lisboa, os Fornos da Porta da Cruz. Em conjunto constituíam as duas unidades régias que asseguravam o fabrico de todo o biscoito necessário aos empreendimentos marítimos da expansão e dos descobrimentos.
Ao nível local o Complexo de Vale de Zebro influenciou positivamente Palhais contribuindo para o seu desenvolvimento, atraindo uma elite de funcionários da coroa como Almoxarifes, Feitores, Escrivães, Mestres do Biscoito, Biscouteiros, etc.
Por outro lado, estas atividades exigiam grandes quantitativos de mão-de-obra. Nesse contexto, a Coroa recorreu à importação de escravos, empregues quer no Complexo Real, quer como escravos domésticos nas casas senhoriais. Em 1553 a quantidade de escravos era tal, que existia na Igreja de Nª Sª da Graça uma «Confraria do Rosário dos Homens Pretos».
Com o Terramoto de 1755, Vale de Zebro ficou praticamente destruído e todo o Complexo foi reedificado. São do período pombalino a fachada principal e as Galerias de fornos no interior.
A Escola de Fuzileiros Navais, ali instalada desde 1961, consagrou uma parte do edifício ao Museu do Fuzileiro, onde apresenta uma coleção de objetos sobre a História e a evolução dos Fuzileiros em Portugal.
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