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Alfredo – O colecionador de Borboletas | SA Marionetas | Cenas de Miúdos | Teatro para a infância

Atualizado em 01-09-2023
Alfredo – O colecionador de Borboletas | SA Marionetas | Cenas de Miúdos | Teatro para a infâ...

O Cenas de Miúdos foi desenhado para o pequeno público, para toda a família e comunidade educativa. Reúne uma série de propostas teatrais, em vários espaços, que relevam a importância do teatro para a infância. A programação integra ações de mediação de públicos dirigidos à comunidade educativa e público em geral.

No âmbito educativo, esta aproximação entre a escola e a instituição propõe reforçar o envolvimento da comunidade educativa, nas atividades culturais, a fim de não ficarem circunscritas aos programas escolares.
Privilegiamos o espaço cultural como um espaço transformador, de criação, reflexão, questionamento e experimentação. Pretendemos apontar caminho para uma linguagem mais plural e com todos.
Envolvemos a Arteviva – Companhia de Teatro do Barreiro, na construção deste programa, através de um convite de uma coprodução, resultante no espetáculo “As Guardiãs da Carta”, no âmbito das comemorações dos 500 anos do Concelho do Barreiro, apresentado para a comunidade educativa, durante a semana. Aos fins de semana, encontramos propostas partilhadas em família e construídas para a usufruição artística. No âmbito de um projeto escolar, será apresentado, o espetáculo de teatro “O Principezinho“, interpretado pelos alunos da Escola Secundário Augusto Cabrita.

7 maio | 11h30
Largo do Mercado 1º de Maio
Sorriso – Teatro Só
Como se escreverá uma história de amor?
Como se escreverá uma história de amor, de um amor que perdura no tempo, preenche uma vida até ao seu crepúsculo e que nunca acabará para aquele que ainda guarda o passado?
Esta história de amor não se inspira a partir da morte heroica de Romeu e Julieta, mas sim na vida comum de um velho casal para quem o amor se consumou numa vida de sorrisos.
A morte de um assombra de solidão a vida do outro. Uma solidão cuja força das lembranças dá vida a fantasmas que não desistem de amar os que ficam, zelosos anjos de guarda, invisíveis amantes cujos beijos são feitos de vento. Aquele que partiu é agora invisível, porém a sua alma abençoa e habita o ar de quem o amou, aguarda o reencontro sabendo que a vida continua para quem fica.
A solidão e o envelhecimento são temas recorrentes nas peças do “teatro só”, porém as personagens não são tocadas pelo desespero, mas pela reflexão dos gestos e pela gratidão da memória. Não há melhor palavra para definir este trabalho do que a palavra “recordação”, cuja origem francesa “re – cour” significa simplesmente re-cordação, ou seja, fazer passar pelo coração uma vez mais.
Em 2018 receberam o Prémio do público, VIATHEA, Alemanha
Ficha Artística: 3 artistas em Digressão: Direção Artística: Sérgio Fernandes; Interpretação: Ana Gabriel, Sérgio Fernandes Encenação: Criação Coletiva; Composição Musical: Ferdinand Breil; Músicos (gravação); Alexandre Barata; Merielou Jacquard; Pedro Rufino;
Máscaras; Nuno Pino Custódio; Figurinos: Ana Baleia Cenografia: Luis Santos; Operação Técnica: Spiros Paterakis; Vídeo: Catarina Barata; Fotografia; Florian Gaertner; Texto: Ivo Carmo
Público-alvo: Todos os públicos
Duração: 35min. aprox.
Gratuito
Org.: CMB

7 maio | 16h00
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Alfredo – O colecionador de Borboletas | SA Marionetas
Numa terra distante cheia de vida e bonita como nenhuma outra. Vivia uma pessoa com um gosto muito particular. Colecionar borboletas. Mas só as de cor vermelha, as mais raras. A sua obsessão era de tal ordem que as guardava num lugar protegido por todos os lados dos eventuais ladrões. Certo dia aquando de uma das suas caçadas fica preso num buraco. Assustado faz tudo para sair e quando finalmente conseguiu sair reparou que tinha ficado sem as duas pernas. Não lhe doía nada, mas não estavam lá. Desesperado tenta achá-las, mas em vão, não estavam em lado nenhum. E agora como é que ele podia andar e saltar para apanhar as suas borboletas?
Esta produção da companhia S.A. Marionetas é uma ideia antiga da companhia de abordar o tema da deficiência, mas de uma forma real e ao mesmo tempo com um sentido de esperança e luta pela conquista de ultrapassar barreiras.
Espetáculo baseado num conto de José Manuel Valbom Gil, autor de várias obras para teatro de marionetas e premiado internacionalmente pelas suas criações e performances artísticas nesta área.
Ficha Artística: Original de José Manuel Valbom Gil; Encenação: José Gil, Sofia Olivença Vinagre, Natacha Costa Pereira; Manipulação: José Gil e Natacha Costa Pereira; Marionetas e Figurinos: Sofia Olivença Vinagre; Cenografia: José Gil; Pintura da Marionetas: Natacha Costa Pereira; Música Original: Hugo Trindade (Composição: Hugo Trindade, Saxofones: Mário Marques, Piano: Edgar Alexandre, Baixo elétrico: Hugo Trindade, Bateria: Luís Pereira, Captação e Mistura: Edgar Alexandre, Mário Marques e Hugo Trindade, Edição e Masterização: Hugo Trindade; Fotografia: Porto Bellotti / SAM / João Costa; Produção: S.A. Marionetas – Teatro e Bonecos; Parceiro Institucional: República Portuguesa Ministério da Cultura; Apoios: Câmara Municipal de Alcobaça, Fundação Calouste Gulbenkian; Estrutura Associada na UNIMA Portugal
Público-alvo: M/3
Ingresso: 3,00€ – informação e venda de ingressos através do telefone 21 206 8230
Org.: CMB

10, 11, 12 e 13 maio | 10h30 e 14h30
Auditório Municipal Augusto Cabrita
As Guardiãs da Carta – Comunidade educativa Pré-escolar e 1º ciclo
No âmbito das comemorações dos 500 anos Barreiro (1521-2021) da carta de privilégio através da qual D. Manuel I, em 16 de janeiro de 1521, concedeu ao Barreiro o estatuto de vila, a ArteViva – Companhia de Teatro do Barreiro, a convite da Câmara Municipal do Barreiro, irá marcar as comemorações com o Espetáculo infantil “As Guardiãs da Carta”, para a comunidade educativa.
Integrado no ciclo de programação Cenas de Miúdos, destina-se aos alunos da Pré-Escolar e 1º Ciclo
Duração: 45min. aprox.
As turmas interessadas devem enviar email para bilheteira@cm-barreiro.pt e procederem à sua inscrição. O transporte será cedido pela Câmara Municipal do Barreiro.

21 maio | 11h00
Biblioteca Municipal do Barreiro – Auditório Manuel Cabanas
Não há duas sem três
A família quase perfeita reúne-se outra vez. Na feira popular ninguém passe frete! É a certeza da tia Odete. A sobrinha Manela vai adorar e o marido Alfredo vai ter de alinhar. Lugar de aventuras, mas também de surpresa. E não é que a pequena resolve sair à francesa? Aproveitando uma distração, Manela desaparece no meio da multidão. Odete numa aflição, culpa o marido mandrião. Alfredo, defende-se a medo. Odete não vai desarmar. A sobrinha hão- de encontrar, apesar do Alfredo se estar sempre a queixar. Onde estará a pequena? No carrossel? No comboio fantasma? A comer uma fartura? E assim começa a aventura. Seguem-se sustos, quedas, perseguições e também alguns arranhões. Odete não perde a lucidez porque sabe que “Não há duas sem três”. Acabarão por encontrar a Manela? E, afinal, onde estava ela?
Ficha artística: Texto: Catarina Requeijo e Inês Barahona Encenação e Interpretação: Catarina Requeijo Cenografia e figurinos: Mª João Castelo Sonoplastia: Sérgio Delgado Assistência de encenação e apoio à produção: Sara Inês Gigante Direção de Produção: Formiga Atómica Uma produção Lu.Ca – Teatro Luís de Camões
Público-alvo: M/6
Entrada gratuita mediante marcação através do telefone 21 206 8656 ou através do email: biblioteca.municipal@cm-barreiro.pt
Duração: 40min.
Org.: CMB

22 maio | 16h00
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Pico Piu – dança e música para bebés
Pico! Pico! Piu! PicoPiu!
Os sons da natureza convidam a um passeio pelo bosque verdejante.
Com sol ou chuva, de dia ou de noite, ouvem-se sons mágicos e melodias encantadoras, que orientam um trilho de aventuras.
Por entre o arvoredo, as luzes cintilam e desvendam um esquilo atrevido, um ouriço divertido e um pica-pau simpático, boas companhias para conversar, abraçar, saltar, brincar e dançar.
Uma viagem a um mundo encantado, com mimos, surpresas e alegrias que despertam os sentidos e oferecem momentos especiais, para guardar com ternura, nas memórias da primeira infância.
Ficha Artística: Conceção artística e espaço cénico: António Machado, Ricardo Mondim e Sofia Belchior Coreografia: Sofia Belchior – colaboração dos intérpretes Composição musical: António Machado Adereços e Bonecos: Ricardo Mondim e Sofia Belchior Desenho de luz: António Machado e Sofia Belchior Figurinos: Sofia Belchior e Diana Pais Design gráfico: Utopia Designers Design Web: João Belchior Fotografia: Carlos Teixeira Vídeo: João Bordeira
Interpretação: DançArte – Companhia residente no Cine Teatro S. João, Palmela – Ricardo Mondim e Sofia Luz; Ária da Música – António Machado Apresentação: Sofia Belchior
Participação especial: Joana Machado
Público-alvo: para todos – Bebés dos 0 aos 36 meses
Lotação limitada até 20 bebés e acompanhantes / situação a avaliar mediante a evolução do contexto atual e do espaço disponível.
Duração: 30min. aprox. + entrada e momentos brincadeiras
Ingresso: 5,00€ (adulto e bebé)
Informações e venda de ingressos através do telefone: 21 206 8230
Org.: CMB

28 maio | 18h30
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Principezinho
Elaborado e desenvolvido por alunos da Escola Básica Padre Abílio Mendes e Escola Secundária Augusto Cabrita, sob a orientação do professor de Espanhol, Geraldo Paiva, o projeto teatral plurilingue “O Principezinho” reúne alunos de várias turmas.
Escrita por Saint-Exupéry, a obra O Principezinho conta a história de um menino que vive num pequeno planeta em companhia de uma flor que se tornou vaidosa porque ele lhe deu demasiada atenção. Um dia, o Principezinho resolve fazer uma viagem para conhecer outros mundos e encontrar uma solução para o problema dos embondeiros (árvores enormes) cujas raízes podem invadir o planeta e destruir a flor. É desta maneira que ele visita vários planetas – todos eles minúsculos e constando de um único habitante – entre os quais, o de um Vaidoso, o de um Bêbado e o de um Faroleiro. Esta última personagem é a única à qual ele dá alguma importância devido à utilidade da sua profissão. O último planeta visitado é a Terra, onde ele trava conhecimento, no deserto do Sara, com o Aviador, que ali aterrou por causa de uma avaria no seu avião. É também ali que ele se encontra com uma Serpente que lhe propõe o seu veneno para o ajudar a voltar para o seu planeta. E, finalmente, estabelece ali uma relação de amizade com uma Raposa que lhe ensina o significado da palavra cativar (criar laços). Após passar um ano no deserto com o Aviador, que tenta consertar o seu avião, o Principezinho constata que, afinal, a sua flor não é única, mas que existem milhares iguais a ela. Sentindo-se, no entanto, invadido pela saudade, o Principezinho resolve recorrer à mordedura da Serpente para regressar ao seu planeta. A história é narrada, seis anos após os acontecimentos, pelo piloto do avião.
Ficha Artística: Da turma do 7º E participa o aluno Rodrigo Lebrinhas, do 7º F as alunas Bárbara Marcolino e Clara André, do 8º E os alunos Paula Sanha, Afonso Andrade, Beatriz Mendonça, Diana Roberto, Fábio Dumbo, Gianne Teixeira, Joana Pires, Maria Santos, Martim Vall, Rodrigo Coelho, Tomás Galamba e Bruno Alves e do 11º C a aluna Eva Figueiredo.
Público-alvo: M/6 anos
Duração: 1h
Gratuito e mediante reserva e levantamento de ingresso na bilheteira do AMAC
Informações através do telefone 21 206 8230
Org.: Agrupamento de Escolas Augusto Cabrita
Apoio: CMB

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